Com dispensas das discussões, vereadores aprovam projetos do Executivo
Ao todo foram cinco projetos que vão desde valores para o pagamento da empresa que coleta o lixo, até o pagamento de obrigações patronais junto ao IPMV
Em sessão extraordinária na noite desta terça-feira (31) quando foi acatado o pedido de abertura CPI para investigar os vereadores Junior Donadon (PSD), Carmozino Alves (PSDC) e Vanderlei Graebin (PSC), presos pela Polícia Federal suspeito de envolvimento num suposto esquema de corrupção para liberação de loteamentos em Vilhena, também aprovaram cinco projetos enviados à Câmara pelo Executivo Municipal.
Os projetos, todos orçamentários, somam mais de R$ 6,4 milhões foram aprovados sem discussões. Confira os valores de cada projeto:
Projeto de Lei nº 5008/2017 – Autoria abertura de crédito adicional suplementar por superávit financeiro em convênio com o Governo Federal nos seguintes valores: A) R$ 737.034,59 para construção de uma pista de caminhada, com contrapartida do município de R$ 26.285,70. B) 178.506,56 para a construção da Casa do Artesão, contrapartida de R$ 23.285,70. C) R$ 380.999,57 para recuperação de estradas vicinais, contrapartida R$ 92.464,46. D) R$ 35.599,55 de contrapartida ao convênio com o Governo Federal para iluminação da BR 174 até o IFRO.
Projeto de Lei 5.009/2017 – Autoriza o Palácio dos Parecis a abrir crédito adicional suplementar de R$ 1.469.048,53 para pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais.
Os R$ 365.807,70 do Projeto de Lei 5.010/2017, via abertura de crédito suplementar, irão para o pagamento de obrigações patronais juto ao IPMV.
E o Projeto de Lei 5.011 beneficia a SEMAGRI com R$ 238.118,95 para a aquisição de caminhão, trator e implementos agrícolas, os recursos são do Governo Federal.
E por fim, R$ 2.900.000.00 destinado ao SAAE via crédito adicional especial, para o pagamento de empresa que coleta o lixo.
A pauta trazia também, em primeira leitura, por tanto deve volta nas próximas sessões, o Projeto de Lei 5.007/2017 que revoga a Lei nº 3.350/2011 que autorizou o Executivo a doar um terreno à Associação Escola dos Músicos da Orquestra Municipal – AEMON. Ou seja, a prefeitura quer de volta o terreno doado a AEMON.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rogério Perucci