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Quinta-feira, 28 de março de 2024

Cotidiano

29/08/2017 11:22:04

“Bala” ou “doce”? Ação da PF mostra o que baladas de Vilhena são movidas a drogas sintéticas

Baladeira diz que entorpecentes de laboratório são “combustível” de festas

Após a repercussão da prisão de três empresários, acusados pela PF de traficarem drogas sintéticas em Vilhena, o FOLHA DO SUL ON LINE entrevistou uma garota de 24 anos, que confirma: nas baladas locais, é comum encontrar jovens consumindo este tipo de produto.

A jovem, que participa ativamente da vida noturna vilhenense, explicou que os entorpecentes sintéticos, geralmente usados por pessoas de renda mais alta (ao contrário do crack, destinado a consumidores classes D e E), fazem parte da maioria das festas. Um comprimido custa, em média, R$ 50, e há quem use vários durante a noite.

A entrevistada revelou ainda como as “drogas de laboratório” são tratadas na intimidade: o “doce” é o LSD, que provoca alucinações; a “bala” é o Ecstasy, que dá energia e causa agitação.

A própria PF admite que, mesmo com a apreensão recente, o combustível das baladas locais continua chegando. Mas novas ações para combater o tráfico podem ser deflagradas.





Fonte: Foto ilustrativa
Autor: Da redação

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