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Quinta-feira, 28 de março de 2024

Geral

08/04/2011 17:21:09

Valeta aberta às margens da BR 364 pode repetir tragédia em Vilhena

Acidentes como os que ceifaram a vida de dois irmãos, mortos na Quarta-Feira de Cinzas, afogados numa valeta cheia d’água, dentro e uma área pública, é um fato daqueles onde a casualidade e a falta de responsabilidade se combinam para trazer desgraça. A primeira é difícil controlar, mas no caso da segunda não. É só prestar atenção aos pontos de risco da cidade e resolver o problema antes da tragédia.

 

O local mostrado na imagem é um acesso clandestino de pedestres e ciclistas à BR 364 pela Avenida Celso Mazzuti, na área urbana da cidade, nas imediações da Nenzão Veículos. O atalho serve como caminho mais curto para se chegar a duas escolas: o Colégio Adventista e a Escola Estadual Cecília Meireles. Na ponta da trilha, há poucos metros da rua, há um buraco coberto de água. A lama esconde uma depressão de mais de um metro de profundidade, pela mesma medida de largura. Tem água suficiente para matar uma pessoa afogada.

 

Isto porque uma criança ou mesmo adulto que cair nesta arapuca de cabeça não terá espaço para manobrar o corpo a fim de emergir. Assim como não encontrará ponto de apoio para firmar as pernas para escapar. Ou seja, dependendo da situação (embriaguez, por exemplo), a vítima que cair na armadilha corre risco de vida.

 

As marcas acentuadas no chão, além da existência de uma espécie de ponte no outro extremo do caminho indica que a via é muito utilizada. Portanto, o risco de incidentes graves é alto. Para resolver, parece não haver muito mistério: ou se fecha de uma vez o acesso clandestino ou então umas quatro carriolas de terra cobrem com sobra a cratera.





Fonte: FS
Autor: Mario Quevedo

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