Fruta chega da Ásia com promessa de aliviar dores de vilhenenses
Ela é uma sólida arvorezinha, originária das ilhas do Taiti, arquipélago no Oceano Pacífico. Parece, no porte, com o cafeeiro. A palma de suas folhas é maior que a das folhas do abacateiro. Seus frutos lembram o cajamanga, pela irregularidade do formato, e a uma fruta-de-conde, pela casca.
Das frutas extrai-se o sumo que, misturado a suco de uva, vira uma “garrafada” com alegados atributos medicinais. Consumida em, pequenas oses diárias por períodos mínimos de 60 ou 90 dias, tem levado conforto pacientes com diversos transtornos físicos.
Saiba na edição impressa da FOLHA DO SUL que circula neste sábado como funciona sua atividade antioxidante e anti-tumoral, devida a seus componentes, em especial às antraquinonas que interagem com os transmissores cerebrais melatonina e serotonina, ajudando a regular o sono e os estados de ânimo.
Fonte: FS
Autor: Da redação