LEIA NA ÍNTEGRA: juiz não atende pedido de vereador que tentava afastar colega da presidência da Câmara Municipal, em Vilhena
Pagani foi à justiça e denunciou “manobra política” de Samir
Saiu hoje, pela caneta do juiz Eli da Costa Júnior, da 3ª Vara Civel de Vilhena, a decisão sobre uma polêmica envolvendo dois vereadores, que começaram a se digladiar em público no ano passado, numa feroz “guerra” pelo controle da Câmara Municipal.
Disposto a afastar o correligionário Samir Ali da presidência da Casa, o jovem Dhonatan Pagani propôs uma mudança no Regimento Interno do Parlamento vilhenense, o que facilitaria a derrubada do oponente. O caso foi parar na justiça, onde o denunciante impetrou mandado de segurança contra o colega, que é adversário (ENTENDA AQUI a celeuma política).
Alegando que Pagani não poderia continuar à frente da comissão que analisaria a alteração proposta por ele mesmo, Samir o substituiu na função. Ao herdar a vaga, Ronildo Macedo, aliado do presidente, impôs uma derrota ao parlamentar afastado (Pagani). Detalhe: os três envolvidos na refrega política eram do mesmo partido na época.
Ao analisar o pedido feito por Pagani, que queria reverter seu afastamento, classificando como “manobra política” a ação de Samir, o magistrado que julgou o caso deu razão ao denunciado e manteve o ato praticado por ele. O juiz entendeu que não houve ilegalidade no afastamento de Pagani (CLIQUE AQUI e leia a decisão da íntegra).
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação